nossa democracia corre risco
assine a petição online aqui


A ‘culinária’ comunista – Parte I

A ‘sopa coletiva’ de Mao nada mais era que um mingau ralo feito com folhas de batata-doce e nabo, talos de milho moído e ervas silvestres. Inicialmente, morreram os camponeses rotulados de ricos, pois eles recebiam rações mínimas. Quando acabou o mingau foi a vez dos pobres. Quase todos se foram.

Na Ucrânia, área agrícola, conhecida como celeiro da Europa, Stalin privou o povo do alimento, retendo o trigo, e muitos chegaram a comer papel de parede antes de experimentarem algo muito pior.

Receitas atuais: Uma culinária bastante conhecida dos dissidentes cubanos é o “vomito de perro” (cachorro), uma iguaria especial servida à população penal da ilha: duas colheres de arroz com gusanos, água de lentilha e massa carnica putrefata. Os demais cubanos usam os cartões de ração subsidiados pelo Estado, que dão direito a uma pequena quantia de arroz, feijão e frango - comida para 10/15 dias. Mas o Raúl já avisou que pretende acabar com essa moleza. Os salários cubanos equivalem a cerca de US$ 20 por mês.

Outra receita comunista que nada perde para os Gulags é a dos norte-coreanos. Uma dieta de algas, talos, repolho e grama que já produziu nada menos que 2 milhões de cadáveres desde 1990. Em compensação, o Bouffant-Kim [um glutão beberrão] importou dois chefs italianos para preparar suas pizzas enquanto ele aguarda sentado em seu palácio, bêbado de poder, de vinho francês e de pornografia ocidental.

A coisa é tão chocante por lá, que no ano passado o Estado promoveu um festival de culinária para incentivar a criação de receitas a partir de restos. O resultado do evento foi publicado no jornal do regime, no Choson Sinbo. Um dos pratos que recebeu aclamação da crítica foi a sopa de casca de ovo de avestruz. Até crista de galo eles usaram. O salário mensal de um professor universitário não compra sete quilos de arroz.

Receita tenebrosa: Neste texto me atenho exclusivamente ao uso da Fome como fonte de extermínio. Por hora, não vou entrar na pior parte dessa ‘culinária’: no canibalismo – de onde se origina a história de que “os comunistas comem criançinhas”, que muitos acreditam ser chacota.

"O comunismo deixou um gosto amargo na minha boca" - Anca Sandu, uma romena que provou desse ‘pudim’.

Texto do FiladaSopa