Metade da população vive de recursos do governo obtidos com arrecadação de impostos. Especialistas admitem que políticas públicas podem influenciar o voto.
“Esforço do governo federal para tirar da pobreza absoluta 12,8 milhões de pessoas nos últimos anos - resultado, principalmente, de políticas de aumentos reais do salário mínimo e do funcionalismo, bem como da ampliação do Bolsa Família - transformou o orçamento federal numa grande folha de pagamento, segundo cálculos do economista especializado em contas públicas Raul Velloso”. O Globo
Lembrei-me do texto de Rangel Cavalcante que recebi por e-mail, dias atrás: “para onde vamos?... Para onde vai um país em que um em cada três dos seus habitantes recebe dinheiro do governo sem trabalhar? Isso significa que dois de cada três brasileiros terão que trabalhar e pagar os impostos mais escorchantes do mundo para sustentar um terceiro que não faz nada”.
“O esforço do governo federal para tirar da pobreza absoluta 12,8 milhões de pessoas nos últimos anos” – não sei se estas são palavras do jornalista Gilberto Scofield ou do economista Raul Velloso. De qualquer maneira são palavras generosas - justificam a utilidade do parasitismo promovido pelo governo -, impregnadas com a névoa do sentimento “humanitário”. Ora, estamos carecas de saber que não se diminui a pobreza embalando a indolência dos que deveriam lutar para sobreviver. Tirar dos que produzem para sustentar os improdutivos, sem nenhuma contrapartida, é promover a preguiça e enaltecer a degradação do caráter.
Longe de promover a melhoria de vida, com esta política Lula apenas preserva a miséria - seu bolsão dos votos cativos. Pelo menos este ponto está abordado na matéria do O Globo.
Nossa situação é grave por demais, principalmente quando somamos os servidores públicos ao contigente de beneficiários de programas 'esmolísticos. É muita gente se alimentando do suor dos produtivos; uma legião de parasitas sociais cuja contribuição para o produto social é muito inferior ao custo de seu sustento.
Faço questão de retirar deste grupo os aposentados que, durante seu período de vida produtivo, contribuiram para o dividendo social com seu esforço pessoal, e hoje são maltratados e misturados neste balaio de ociosos.
Se houvesse uma intenção séria de se buscar a prosperidade para o povo, Lula não teria escolhido este caminho: tão ineficiente, contraprodutivo, antidemocrático e anticapitalista. Para saltar do parasitismo para o socialismo é um passo; e nós já estamos na frigideira, prontos para ir ao fogo. Texto do FiladaSopa
O material do O Globo pode ser lido aqui
Meu amigo faço minhas as tuas palavras e as dos jornalistas, "ipsis literis". Isto me deixa apavorado porque, se a realmente a "androide" criada pelo Lula para ser colocada na cadeira de Presidente aqui da terrinha for eleita o risco disto aqui virar uma Cuba é enorme. Paranóico? Eu? Nem pensar, basta examinar o que o "cara" fez neste últimos 8 anos além de mentir, de dizer que não sabia de nada, de inventar uma suposta traição que lhe tinha sido cometida e promover um dos governos mais corruptos que se tem notícia na históra do Brasil. Na prática o Lula (Mula para alguns), reinventou o clientelismo e o populismo travestidos nos programas PAC, Bolsas e outras atitudes e, com isso, abriu um buraco nas contas públicas, chamada de dívida interna que, dizem, quintuplicou desde a sua primeira posse. Não nos iludamos, banqueiro não é Papai Noel e a hora que o veio de ouro acabar com a chegada de um Presidente que tire o pais das mãos deles a conta será apresentada e dai, meus amigos, será um "Deus me acuda". Qual a saída que irá restar? Uma plausivel será a estatização bancária que daria o início para uma ditadura de esquerda bem como a Dilma pretendia fazer quando militou na Vanguarda Revolucionária. Alguém acha que ela esqueceu deste passado? Eu acho que não. Triste pais este nosso, quando pensa que sai da merda atira-se no fosso, de roupa e tudo.
ResponderExcluirJef
ResponderExcluirNão por outra razão criei este espaço com este nome "fila da sopa", principalmente dedicado à classe média que, por ingenuidade, burrice ou esperteza - ainda aposta neste desgoverno. Acredita que passará incólume pelo petismo.
Quanto ao estrago financeiro ele já está feito. Teremos um arrocho violento pela frente. Vai ser um pega prá capar!
Um abraço