AO UTILIZAR a crise mundial como licença para gastar - também com o indisfarçável objetivo político de turbinar a campanha da candidata oficial -, o governo, tudo indica, exagerou.
O RESULTADO é que aumentam as atenções ao quadro fiscal do país. E, nele, à dívida bruta, inflada em excesso pela "mágica" da capitalização do BNDES e outros bancos oficiais por meio de endividamento público.
O BIOMBO da crise ficou pequeno para esconder cenas explícitas de irresponsabilidade fiscal. O Globo
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