Sistema biométrico procura zerar a possibilidade de erros e ilegalidades a partir das eleições de 3 de outubro. Blindagem eletrônica de urnas pelo TSE fica cada vez mais sofisticada, dizem especialistas do tribunal. Na contramão de tal afirmação, especialistas do Comitê Multidisciplinar Independente, grupo de estudiosos de computação, matemática e direito, entre outras áreas, descobriram falhas.
“É preciso incluir um elemento material que permita ao eleitor acompanhar se seu voto foi computado. Os votos ficam armazenados apenas na forma de sinais elétricos e magnéticos — que o software pode ser programado para alterar”, opina Jorge Stolfi, um especialista da UNICAMP. “A atual urna é vulnerável à manipulação por quem trabalha diretamente com o sistema”, afirma ele.
A preocupação de Stolfi me faz lembrar da máxima de Joseph Stalin: “É suficiente para o povo saber que houve uma eleição. As pessoas que votaram não decidem nada. As pessoas que contam os votos decidem tudo”. Você lê a matéria do Correio Braziliense aqui
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