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27 de agosto de 2010

É assustador, mas este pleito 2010 não passa de uma grande farsa

Poucos devem estar percebendo que nós já estamos sob um estado totalitário, que está esmagando e atropelando, sistematicamente, qualquer vestígio de lisura e possibilidade de um pleito realmente democrático.

De um lado, temos os tribunais eleitorais, devidamente aparelhados por Lula, criando leis absurdas e fechando os olhos para as transgressões do governo — que abusa e pisotea as leis — enquanto os pusilânimes magistrados juram que ‘Cristo morreu de frio’. De outro, temos os institutos de pesquisa — meras engrenagens da maquinaria lulista — agindo como se fossem putas velhas, dominadas pelo cafetão da hora, se prestando a tentar definir as eleições oferecendo dados imprecisos e falaciosos.



Sim nos estamos sob o estado de abuso autoritário. A maioria imbecilizada não enxerga, mas o fato é que nós estamos sendo conduzidos para definir este pleito eleitoral, com a mesma liberdade que tem a boiada que embica nos corredores do abate. A aparição sistemática de Lula na TV, a cada segundo, afirmando: “eu gostaria muito que você votasse”..., não é menos afrontosa que a de Chávez, na TV venezuelana, em suas intermináveis horas de catecismo tentando doutrinar a população.

Daí, a acreditar que as urnas eletrônicas não sejam mais um item deste aparato, “devidamente preparadas” para legitimizar a grande FARSA, seria muita inocência. Afinal, se tudo foi comprado e corrompido, até aqui, os patifes jamais que se descuidariam do “ponto culminante” dessa empreitada, sem limites, pela permanência no poder: a contagem dos votos.

Claro que depois de tanta manipulação e esbórnia, a candidata petista deve ter angariado mais votos. Mas os cínicos jamais que correriam qualquer risco (nas urnas) de lidar com a reação contrária daqueles que estão repudiando, alarmados, a atuação desonesta de Lula. E somos mais que 4%. Acreditem!

A verdade é que não estamos dentro de um processo eleitoral normal. Se de um lado, temos uma “oposição” catatônica, de outro, temos um governo autoritário nos mostrando que este pleito é apenas um aperitivo, do que ele nos fará engolir mais à frente. Por FDS (Arthur)


Curtas de Cláudio Humberto:
Institutos agora omitem locais pesquisados
Institutos de pesquisas eleitorais deixaram de observar a exigência legal – quando as registram no Tribunal Superior Eleitoral – de apontar onde realizam o levantamento e o número de eleitores entrevistados em cada cidade. Estes dados são fundamentais para a credibilidade da pesquisa. “O que temos é o que está no relatório registrado no TSE”, desdenhou o diretor do Sensus, Ricardo Guedes, ao ser interpelado.

Coincidência
A omissão dos detalhes das pesquisas coincide com o crescimento espetacular de Dilma Rousseff no Ibope, Datafolha, Vox e Sensus.

Sem punição
O TSE confirma a obrigação de indicar o número de entrevistados em cada cidade, mas não sabe se haverá punição pelo desrespeito à lei.

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