A mudança na direção dos Correios expõe os males na gestão das empresas estatais causados pelo loteamento partidário.
As dificuldades da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) se deve ao aparelhamento político da empresa. A estatal se tornou feudo do PMDB desde o escândalo do mensalão, em 2005, quando o PT também tinha apadrinhados na cúpula da estatal. Até duas semanas atrás, o PMDB ocupava cinco das sete cadeiras de direção. A ausência de técnicos nos principais postos fez a empresa mergulhar numa crise operacional. Atrasos na entrega de correspondências, conflitos na relação com a rede de franqueados, falta de equipamentos e de funcionários são alguns dos problemas. Você continua lendo na Revista Época, aqui
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