Acusada por adversários de ter responsabilidade sobre a quebra do sigilo fiscal de políticos e pessoas ligadas ao PSDB, a candidata do PT afirmou ontem que não pretende abordar o assunto na propaganda de TV.
“Meu querido, eu pretendo não fazer isso [usar o programa para se defender]. Eu vou usar dos métodos legais para me defender. Abaixar o nível na campanha eleitoral eu não farei. A população tem inteligência suficiente para perceber o que é desespero e jogo eleitoral e o que é sério”.
Leia: A POLÍTICA DO DEBOCHE
Ninguém mais do que Lula, com o seu imitigado deboche, há de ter contribuído tanto para a "maria-mole moral" em que o País atolou, na apropriada expressão do jurista Carlos Ari Sundfeld, em entrevista no Estado de domingo. Nem a bonança econômica nem os avanços sociais podem obscurecer o perverso legado do lulismo. Por minar os fundamentos das instituições democráticas, essa é hoje a mais desafiadora questão política nacional. Editorial do Estadão
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