Vários grupos venezuelanos nos EUA rejeitaram hoje a detenção de Alejandro Pena, um dos líderes da oposição na Venezuela, preso em Caracas por supostas ligações com um salvadorenho acusado de terrorismo em Cuba.
A prisão, de acordo com as organizações, baseia-se em motivações políticas e no que "parece ser uma onda repressiva" contra a dissidência antes das eleições legislativas, previstas para 26 de Setembro.
“Alertamos a comunidade internacional sobre a gravidade deste caso e de outras prisões que podem ocorrer diante do que parece ser uma repressão prévia ao processo eleitoral e a adoção de leis antidemocráticas”, disse Patricia Andrade, presidente da Venezuela Awareness Foundation, com sede em Miami (E.U.A).
A ativista de direitos humanos disse também que as autoridades venezuelanas supostamente “plantaram um material explosivo suspeito na residência do opositor, que foi usado para prendêlo, já que é uma prática do governo perseguir seus adversários políticos e apresentar acusações graves para encarcerálos".
O Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional ( Sebina ) da Venezuela deteve na segunda-feira o opositor Alejandro Peña Esclusa por supostas ligações com o suposto terrorista salvadorenho Francisco Chávez Abarca, que foi preso em Caracas, em 01 de julho e em seguida mandado para Cuba.
Gonzalo Himiob, advogado de defesa de Alejandro Peña Lock, disse que a medida foi ratificada pela privação da liberdade contra o réu, que deve ser detido na sede da Inteligência Bolivariana Service ( Sebina )
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