nossa democracia corre risco
assine a petição online aqui


29 de agosto de 2010

Dilma já foi camelô, contrabandeou e vendeu bugigangas

Dilma não foi capaz sequer de “tocar” um negócio de bugigangas contrabandeadas. O que dirá presidir um país?

Sob o nome Pão & Circo, empresa da petista vendia artigos trazidos por ela do Panamá. Nem só de política e cargos públicos viveu a presidenciável Dilma Rousseff (PT). Entre uma função e outra no Rio Grande do Sul, ela investiu no mundo empresarial com uma loja de bugigangas importadas do Panamá. O negócio, que durou um ano e cinco meses, fechou em julho de 1996 e é omitido de sua biografia oficial.

Com o nome fantasia de Pão & Circo, inspirado na estratégia romana para calar as vozes insatisfeitas, a empresa foi registrada para comercializar confecções, eletrônicos, tapeçaria, livros, bebidas, tabaco, bijuterias, flores naturais e artificiais, vendidos a preços módicos.



O forte, porém, eram os brinquedos, particularmente os dos "Cavaleiros do Zodíaco", animação japonesa sobre jovens guerreiros que fez sucesso nos anos 1990.

Na biografia oficial de Dilma na web, que exalta a fama de boa gerente da candidata, não há menção ao período em que ela foi sócia-gerente da Pão & Circo. Nem mesmo quando defendeu a criação de um ministério para pequenas e médias empresas, em maio, mencionou o fato.

A Folha procurou a candidata por telefone e por e-mail para que ela falasse dessa experiência. Por meio da assessoria, Dilma confirmou que a empresa existiu e fechou há cerca de 15 anos -e que não falaria mais sobre isso.

SÓCIOS
A empresa tinha sede e filial em Porto Alegre e importava artigos de bazar de Colón, no Panamá, para revender no atacado e no varejo.

Além da agora candidata e da ex-cunhada Sirlei Araújo, participavam da sociedade o ex-marido de Dilma, Carlos Araújo, e um sobrinho, João Vicente. Carlos foi dirigente da VAR-Palmares, uma das organizações de esquerda das quais Dilma participou durante a ditadura militar.

Segundo Sirlei, ela e Dilma viajaram ao Panamá "umas duas ou três vezes" para escolher as mercadorias, que eram despachadas de navio até Imbituba (RS) e seguiam depois por terra até a capital gaúcha. "Era mais bazar e brinquedos", diz a ex-sócia.

A sede foi inaugurada em fevereiro de 1995, numa sala na região central de Porto Alegre. Quatro meses depois, Dilma abriu uma filial no centro comercial Olaria, também na capital gaúcha.

Os comerciantes mais antigos do Olaria se lembram de Dilma, dos contêineres e da lojinha. "A gente esperava uma loja com artigos diferenciados, mas, quando ela abriu, era tipo R$ 1,99. Eram uns cacarecos", afirma Bruno Kappaun, dono de uma tabacaria no local.

PREJUÍZO
A simplicidade da loja e o baixo movimento de clientes também estão na memória dos comerciantes. "A loja era mal-acabada, com divisórias de tábua, um troço rústico. E, claro, não entrava ninguém ali", diz Ênio da Costa Teixeira, dono de pizzaria, lembrando que dois funcionários ficavam na loja e Dilma aparecia eventualmente.

Um terceiro comerciante, André Onofre, dono de um café no Olaria, acha que a loja não teve viabilidade econômica porque as "bugigangas" eram "muito baratas". "Foi uma experiência. Acho que ela não era do ramo."

Sirlei afirma que o negócio não foi um fiasco: "Até que deu bem certo". Diz que Dilma cuidava sobretudo da contabilidade e das vendas.

A empresa ficou aberta por apenas 17 meses, entre 1995 e 1996, segundo registro na Junta Comercial e na Secretaria de Fazenda do RS. Os quatro sócios fecharam a filial primeiro, em 1996, e extinguiram a empresa oficialmente em dezembro de 1998.

"Durou bem pouco tempo. Dilma sempre foi muito envolvida com a política. Não dava tempo para ela conciliar. Eu sozinha não conseguia", justifica Sirlei.

O período em que Dilma esteve à frente da Pão & Circo coincide com o tempo em que ela ficou afastada de cargos de confiança no governo do Rio Grande do Sul.

A ex-sócia diz que a decisão de fechar o negócio foi tomada em conjunto, pois Dilma se preparava para assumir o cargo de secretária de Minas e Energia na gestão Olívio Dutra (1999-2002).

Questionada sobre o silêncio da petista em relação à experiência de microempresária, Sirlei diz que tanto Dilma quanto a família dela preferem a discrição. Quando ouve que Dilma prometeu um ministério específico para o setor, ela não se surpreende: "É porque ela tem bastante experiência". Folha de São Paulo


EU PROMETO (se eu não 'dançar' primeiro):
Se no futuro de seu governo autoritário houver alistamento de milícias populares, dessas empregadas para controlar o populacho, hei de me infiltrar e me inscrever. Pretendo descer o relho nessa bocozada ignorante, na certeza de que assim estarei ensinando (mesmo que do pior jeito) o preço justo por uma escolha burra. Vou fazer questão de ir “miliciar” nos redutos petistas. Me aguardem! Por FDS (Arthur)

5 comentários:

  1. Depois que colocaram o porteiro como síndico com a eleição do Lula, qualquer coisa que venha é de se esperar.
    Eu também não acredito que os produtos que ela vendia fossem legais porque fazia apenas dois anos que Collor tinha aberto os portos no Brasil e era pouco provável que já houvesse um canal legal de importações from Panamá. Uma coisa não se pode negar, ela foi bastante rápida. Naquela época nem os chamados R$ 1,99 estavam ainda bem estabelecidos e ela já estava na ativa.
    Triste país este nosso que corre o risco de por uma pessoa como essa no lugar onde ela pretende e não no lugar onde ela devia.

    ResponderExcluir
  2. Ai é que está, Jeferson

    De novo, a anta de estimação do Lula tinha saído à frente, sozinha, em um "tróço" pouco explorado até então,e ainda assim conseguiu falir com o negócio. É assustador!

    ResponderExcluir
  3. Dilma, a "gerente de Lula", omite de sua biografia que não deu conta de uma lojinha de R$1,99 em Porto Alegre. HAUASHUASHAUAS

    ResponderExcluir
  4. Eh verdade, sempre me pergunto, que é essa mulher??????
    Será uma marionete nas mãos dos petistas aloprados?????
    Nosso país esta em transe. Acorda Brasilllll!!!!!!!

    ResponderExcluir
  5. Alguém já disse certa vez, não lembro quem, que eles não prestam para cuidar nem de um carrinho de pipoca. E o curriculo está aí. Só não enxergam os abestados e maus intencionados.

    ResponderExcluir