Assim como o Irã, o regime da Somália autoriza os horrores das punições da Sharia, a lei islâmica que prevê, entre outras coisas, que pessoas sejam enterradas até o pescoço e apedrejadas até a morte.
Este documentário (em alemão), feito pela publicação alemã Der Spiegel, mostra as penas cruéis a que são submetidos, na cidade somaliana de Mogadiscio, um homem e uma mulher que foram considerados culpados pelos tribunais religiosos.
Os países que adotam essa afronta medieval aos direitos humanos delegam a moradores da cidade, vizinhos, conhecidos e, especialmente, familiares da parte ofendida, a função de enterrar a vítima até o pescoço e, em seguida, matá-la a pedradas. Tudo sob a supervisão de um magistrado e com o pleno consentimento do líder político máximo do país – no caso da Somália, Sharif Sheikh Ahmed; no do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. É assim que os regimes fundamentalistas tratam aqueles que são para eles um "incômodo". Para assistir ao vídeo clique aqui - na Revista Veja
Isso só mostra como os países islâmicos ficaram para trás na história e não evoluiram. Ainda praticam atos bárbaros que constam no Alcorão. Pelo os católicos deixaram de cometer as barbaridades escritas da Biblia para punições e castigos. Abraço.
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