O Serra parecia um zumbi, pálido como um defunto, aéreo e sem coragem; ele tem medo de expôr as vísceras do PT; A Dilma, uma lesma gorda, confusa, dessas que se a gente jogar sal em cima, ela derrete. O Augusto Nunes foi cirúrgico: “Dilma não conseguiu completar uma única resposta no prazo combinado nem formular uma só frase sem espancar a gramática; aumentou extraordinariamente o desrespeito ao português, associado à sequência impiedosa de atentados à lógica, à inteligência e à verdade”; A Marina com aquela cara de coitadeza, insossa, abria a boca e parecia que eu tinha tomado um Lexotan; mulher desencontrada, sem graça, sonífera; E o Plínio, a múmia incendiária e caricata, ostentou a bandeira do terror; pelo menos, ele serviu para provocar risadas.
Nenhuma proposta apaixonante. Nada. Eis o que o Brasil tem para escolher!
José Serra, ruim que só, ainda assim, conseguiu meter os outros três no bolso.
Ô, coisa triste... decadente! Por (FDS) Arthur
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