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21 de outubro de 2010

Imaginem essa turma petista perdendo a eleição. Vai entregar os cargos sem derramar sangue?

Esta pergunta foi lançada hoje de manhã no twitter do Roberto Jefferson. É mais que pertinente.

O desenrolar dos acontecimentos nos remete para esta forte probabilidade: de que o Lulopetismo não entregue o poder — caso perca as eleições —, sem antes causar um verdadeiro caos. Considerem seriamente as perturbações graves na vida do país: paralisações extremadas nos serviços essenciais; invasões, em massa, de locais públicos, terras e propriedades; hordas ensandecidas promovendo verdadeira caça às bruxas pelas ruas; motins generalizados nas prisões; cortes de energia, de água, etc. Delírio?



A postura hostil de Lula da Silva e de seu partido nos faz considerar seriamente tal possibilidade. Suas ações sinalizam, claramente, que o processo eleitoral tornou-se uma pedra no caminho, e que eles estão dispostos a reduzir em frangalhos as regras do jogo democrático.

As infrações cometidas por Lula da Silva, suas impertinências, o método sujo e desleal da campanha petista, em total desrespeito às leis, estão alcançando níveis inimagináveis. Pior: com a cumplicidade do Tribunal Eleitoral, que deveria estar agindo em defesa da lisura do processo eleitoral. Como não pensar que já estamos presos a um engodo?

As lambanças de corrupção cometidas no governo emergem, dia após dia, sem nos dar descanso, e ainda assim eles continuam empregando seus métodos sujos, tripudiando, sem que nada nem ninguém dê um basta à tamanha afronta.

As estatais estão completamente prejudicadas pelo aparelhamento e pela servidão à eleição da candidata petista; não só perderam seu valor de mercado, como também a capacidade de atender aos brasileiros. Vide os Correios - o pior ainda está por vir.

Até mesmo aquilo que faltava já não falta mais: as milícias petistas que, a exemplo das chavistas, saem armadas com paus e pedras pelas ruas arremetendo contra os adversários políticos.

Ora, não precisamos queimar neurônios para enxergar o que está na cara: se a postura truculenta de Lula da Silva foi um dos motivos que prejudicou sua candidata, no primeiro turno, o que estaria levando a quadrilha a aumentar ainda mais a dose de virulência? Eles alardearam, sem receio, a incorporação à campanha de Dilma, dos exércitos de pelegos e de invasores que, sabidamente, são odiados pela população; Mandaram a PF invadir uma gráfica e tomar o material da Igreja; Prenderam um cidadão, por estar distribuindo um panfleto na rua; Demitiram um jornalista que ousou expressar sua opinião; Processaram sacerdotes porque falaram contra o aborto; Agrediram fisicamente o candidato José Serra em plena rua; Sustentam a divulgação de pesquisas sabidamente mentirosas, escarnecendo da opinião pública; Orientaram a implantação da censura de imprensa no CE - o temido PNDH3. E por aí vai. Isto tudo nos últimos dias

Percebam como eles aumentaram a dose do veneno, mesmo sob o risco de matar o paciente. Que partido, em sã consciência, lançaria mão de atitudes tão autoritárias às portas das eleições? ,se estivesse realmente disposto a aceitar e a respeitar os resultados urnas?

O que parece é que Lula da Silva não considera a possibilidade de largar o osso. Uma postura que, diga-se, foi contestada nas urnas, no primeiro turno e, que, agora, ele sinaliza com total veemência que não está disposto a aceitar um "não", novamente.

Eu pergunto: as Igrejas, os padres, estão fazendo sua parte, arriscando o pescoço ao instruir os fiéis a despeito dos perigos que rondam. E o EB está fazendo o quê? Estará, pelo menos, aposto para garantir o que pode vir? Por Arthur

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