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29 de setembro de 2010

Dilma defendeu a legalização do aborto. E agora nega

O Lula/PT estão desesperados porque a candidata está perdendo milhares de intenções de votos e deverá ir para o 2o. turno, onde fatalmente perderá.

A Opinião Pública — 'aquela que não é eles'— não concorda com o aborto e as Igrejas estão instruindo seus fiéis. Obviamente, não só por isto a petista vem perdendo apoio no Brasil inteiro, em todas as classes: o festival de lambanças na Casa Civil e a campanha suja envolvendo violação de dados na Receita corroboram para esta sangria. O Brasil que presta está escandalizado.

Para tentar estancar a hemorragia, Dilma e Lula resolveram sair dizendo que tudo é boato: "Dilma nunca defendeu a legalização do aborto".

Eles não têm o menor compromisso com a verdade, não têm escrúpulos em mentir descaradamente. Até daria para entender se Dilma assumisse que, depois de refletir sobre o assunto, mudou de opinião. Mas a partir do momento que ela mente, diz que não disse tal coisa, isto só demonstra sua má fé para tratar de um tema tão delicado aos brasileiros.

O Reinaldo Azevedo resgatou uma entrevista da petista na Marie Claire, no ano passado, 2009, onde Dilma defendeu a legalização do aborto com todas as letras. Por Arthur

Trecho da revista:
MC Uma das bandeiras da Marie Claire é defender a legalização do aborto. Fizemos uma pesquisa com leitoras e 60% delas se posicionaram favoravelmente, mesmo o aborto não sendo uma escolha fácil. O que a senhora pensa sobre isso?

DR - Abortar não é fácil pra mulher alguma. Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto. Agora, isso não pode ser justificativa para que não haja a legalização. O aborto é uma questão de saúde pública. Há uma quantidade enorme de mulheres brasileiras que morre porque tenta abortar em condições precárias. Se a gente tratar o assunto de forma séria e respeitosa, evitará toda sorte de preconceitos. Essa é uma questão grave que causa muitos mal-entendidos.

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