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24 de setembro de 2010

Puro terrorismo

Uma blusa anônima travou o metrô. Um dedo anônimo apertou um botão que abriu as portas dos vagões e provocou pânico e depredações.

Como disse Pirandello, "Assim é se lhe parece". Me parece, portanto assim é. Um telefonema anônimo, falando de uma bomba na Torre Eiffel e de outra na estação Saint Michel do metrô, apavorou Paris há uma semana. A ameaça era falsa, mas não poderia ser ignorada. Tanto a Torre Eiffel como a estação do metrô foram evacuadas. Perfeito ato de terrorismo "revolucionário", praticado por quem sabia o que estava fazendo, talvez um treinado profissional do ramo. Por Neil apavorado Ferreira


Vivi situação semelhante na estação Cité, quando tudo parou e os passageiros foram retirados em pânico, eu fiquei gelado. Nada havia, felizmente. Essa a lógica do terror – não ter lógica nenhuma. Vai que a ameaça é real, quem pode adivinhar.

O Medo tem a Força.
Uma blusa anônima travou o metrô de São Paulo. Um dedo anônimo apertou um botão que abriu as portas dos vagões e provocou pânico, paralisação de duas horas, depredações de 17 trens, 250 mil pessoas sem nenhuma importância na ordem das coisas prejudicadas; afinal não eram sindicalistas de carteirinha, portanto só podiam ser zelite. Porrada neles.

Perfeito ato de terrorismo "revolucionário", praticado por quem sabia muito bem o que estava fazendo, com certeza um profissional do ramo, treinado você sabe em qual ilha do Caribe.

No dia seguinte, um pequeno grupo do MST invadiu as pistas e bloqueou o Rodoanel Mário Covas e parou tudo. Entupiu o acesso e a Raposo Tavares por uns 15 quilômetros até a Rua Alvarenga, perto da Marginal do Pinheiros e da USP, onde outra cambada do MST fechou o acesso à Regis Bittencourt, que liga São Paulo ao Paraná.

Queimaram uns pneus, puseram mulheres grávidas arrastando bandos de crianças pelas mãos, travaram as Marginais e Rodovias importantíssimas. Prejudicaram milhões de pessoas sem nenhuma importância na ordem das coisas: afinal era tudo zelite andando nos caminhõesões, busões e carrões novos, mais ou menos velhos, velhos e/ou caindo aos pedaços, em que a zelite costumeiramente anda.

Perfeito ato de terrorismo "revolucionário" praticado por quem sabia muito bem o que estava fazendo, com certeza profissionais do ramo, treinados naquela mesma ilha do Caribe, de que falei algumas linhas atrás.

Não adivinhei o que a turma que parou o metrô queria, posso dar um chute. Queria encher o saco da população e prejudicar a oposição; o feito só pode ter sido feito por quem entende pra caramba de metrô – pelegos do Sindicato dos Metroviários, filiados à CUT, capangas do lullismo. Foram dois atos de terrorismo explícito, de cunho político. Admito que não tenho provas. Mas tenho toda convicção do mundo, como tenho da culpa do Maluf no caso dos milhões de dólares no exterior, embora não tenha nenhuma prova.

Acredito nas informações que recebo, nos meus feelings, na minha compreensão do que acontece. Estão repetindo 2006, quando o PCC atacava e criava o caos, a violência e o pânico na população. Escrevi na época que as ações traziam a assinatura do PTCC, cada vez que o Alckmin subia nas pesquisas. Torço para que sua memória seja tão boa quanto a minha e você se lembre desses episódios vermelhos da história da outra eleição para presidente.

Vai daí, no dia seguinte a esse que narro, o Sindicato dos Jornalistas cedeu sua sede para um ato contra a liberdade de imprensa, convocado por sindicalistas da CUT, Farsa Sindical, UNE e MST, além de outras entidades, sustentadas por bolsas oficiais, pagas com dinheiro público, seu e meu, que nem fomos consultados se concordamos ou não em sustentar esses desordeiros vadios.

Pegue a calculadora e some, um mais três igual a treze, Puro Terrorismo no metrô e nas estradas. Depois um ato para calar a imprensa que ainda está livre e tem coragem de noticiar essa esculhambação.Agora, raciocina em bloco comigo. Se as pesquisas dão que a cumpanhera Dillma ganha no primeiro turno, a quem interessa a baderna? À oposição, derrotada de antemão? Ah, vai.

A quadrilha apronta isso para melar. Logo, a cumpanhera Dillma não ganha no primeiro turno coisa nenhuma, não mesmo. Elles çabem mais do que eu e você, çabem mais do que o Ibope e o DataFalha, o VóquisLulla e a CNT/ Sem Sensus.

Estão apavorados, sangrando em vida, babando e uivando porque "o 2º.turno vem aí, lará-laralalá / o 2º. turno vem aí..." Atacam, sabotam, ameaçam, invadem, tentam apavorar o eleitor e a população.

O recado é simples e claro e até eu entendi, "Se o Serra ganhar, CUT, MST, Farsa Sindical e UNE vão fazer o inferno na Terra". Sei disso.

Lulla, dos baixios da sua fineza, disse pençando que nos enganava mais uma vez, contrapondo a economia brasileira às economias dos Estados Unidos e da Comunidade Européia: "O elefante (as economias dos Estados Unidos e da Comunidade Europeia) se borra todo quando vê o ratinho (a economia brasileira)”.

Eu, usando de igual fineza, afirmo, referindo-me a nós, os "menos de 20%", contrapostos a elles, terroristas oficiais com retratos nos jornais: "O elefante (elles) borra-se todo quando vê o ratinho (nós)”.

A COISA TÁ AFRADESCENDENTA, MAS JAMAIS ENTREGAREMOS A RAPADURA.

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